Uma das duas principais centrais sindicais portuguesas, a União Geral de Trabalhadores (UGT), vai ter um líder que não acredita na eficácia das greves “a torto e a direito” e que alega a falta de condições, por parte de Portugal, para a existência de uma paralisação geral. Carlos Silva, o único candidato a substituir João Proença, garante mesmo que, “neste momento, o País não tem condições para entrar em greves gerais, a não ser que seja uma coisa que una os portugueses”.
Isto porque “há outras formas de luta, pontuais”, que podem dar melhores e mais rápidos resultados do que as paralisações “greves a torto e a direito”. Uma greve, especialmente uma geral, “é sempre a última forma de luta”, explicou Carlos Silva, numa entrevista ao Diário Económico.
Em vez de apostar na “greve pela greve, em agitação por agitação”, o próximo secretário-geral da UGT quer que toda a forma de luta tenha um “pressuposto”, como poderá ser, exemplificou, a defesa do Estado Social: “o pressuposto é o que nós vamos conseguir com isso. Se a ideia é só manifestar à opinião pública e as televisões que conseguimos meter 50 ou cem mil pessoas na rua, isso para mim não basta”.
Página: 1 2
Conheça os resultados do sorteio do Euromilhões. Veja os números do Euromilhões de 24 de…
Euro Dreams Resultados Portugal: A mais recente chave do EuroDreams é revelada hoje. Conheça os…
É um dos maiores conflitos militares da Europa e começou a 24 de maio de…
Escritor, artista, e desenhador de banda desenhada, Hergé ficou célebre pela personagem que criou, mas…
Milhão: onde saiu hoje? Saiba tudo sobre o último código do Milhão de sexta-feira e…
Hoje é dia de homenagear as vítimas timorenses, não apenas as vítimas do massacre no…