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“Tudo o que se quer num F1” Pietro Fittipaldi encontrou no Haas

Pietro Fittipaldi tonou-se no mais recente brasileiro a tripular um Fórmula 1, ao guiar o Haas VF-18 no primeiro dia de testes de pré-temporada no Abu Dhabi.

E pelas suas palavras o jovem piloto de São Paulo ficou deliciado com o que foi encontrar no monolugar norte-americano que esta época foi utilizado por Romain Grosjean e Kevin Magnussen.

Pietro, neto do Bicampeão do Mundo de F1 nos anos 70, Emerson Fittipaldi, e sobrinho de Christian Fittipaldi, piloto de Fórmula 1 nos anos 90, é um ex-campeão da World Series F.5 V8 e já passou pela IndyCar, por isso tem um bom termo de comparação com o que agora foi encontrar no Circuito de Yas Marina.

“No passado tive a oportunidade de guiar vários carros diferentes. Eram carros com forte apoio aerodinâmico. Testei também um Porsche LMP 1. É bastante semelhante em vários aspetos à F1, com muita aderência e bastante potência, sobretudo à saída das curvas, com 1000 cv e quatro rodas motrizes”, começa por destacar Pietro Fittipaldi.

O jovem piloto brasileiro refere também: “As várias experiências que tive, na IndyCar ou na Super Fórmula, deram-me uma certa bagagem. Adaptei-me bem ao F1. Levou-me uma tentativa para me sentir à vontade. O carro é incrível. É o melhor carro que pude guiar na minha vida. Tudo que se quer num carro de corrida a F1 tem”.

Apesar de uma avaria elétrica na unidade de potência Ferrari do Haas, o jovem Fittipaldi pôde completar 56 voltas ao traçado do Abu Dhabi. “A equipa fez um trabalho fantástico, mudando e preparando o carro para que pudesse regressar à pista. Depois não fiz mais de 50 voltas. Penso que planeavam que andasse mais. Testamos pneus da

Pirelli de 2018 e depois os de 2019, o que nos permitiu fazer um termo de comparação para o que é verdadeiramente importante para a equipa, que pode também trabalhar para o próximo ano”, explicou o brasileiro, que já fez saber que não competirá na IndyCar no próximo ano.

Mais uma vez o ‘peso’ do apelido veio ‘à baila’, devido aos feitos do avô, mas Pietro Fittipladi encara o facto com naturalidade: “Não penso que seja uma pressão. É um verdadeiro privilégio ter esta família que me apoia. Tive sem pressão. Adoro correr e obter bons resultados, ganhar corridas e campeonatos. Ninguém me pressiona mais do que eu próprio”.

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