Um ex-vereador de Cascais revelou que o terreno onde foi construída a bancada norte do estádio do Estoril sofreu pelo menos três abatimentos em 12 anos.
A suspensão do jogo entre Estoril e FC Porto, devido ao risco de colapso da bancada, não surpreendeu João Sande e Castro, que lembrou que o terreno “ficava em leito de cheia”.
“Que este terreno era pouco estável saltava à vista: em 12 anos, por três vezes foi necessário reparar abatimentos no solo dos campos sintéticos contíguos”.
Vereador do desporto entre 2002 e 2013, este jurista admitiu “algum espanto” quando, em 2015, começaram as obras de construção da nova bancada do Estádio António Coimbra da Mota.
Essa bancada, a que ontem motivou a suspensão do jogo, seria erguida em vez de uma piscina cujo projeto “estava parado há vários anos”, uma vez que “o local indicado era de reserva ecológica e ficava em leito de cheia”, acrescentou o antigo autarca.
“Acreditei que tinham conseguido encontrar uma solução técnica adequada para resolver a questão da instabilidade do terreno e que certamente os responsáveis sabiam o que estavam a fazer. Afinal, não sabiam”.
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