Sorria, porque hoje libertou-se do pagamento de impostos. Todos os rendimentos gerados desde o início do ano foram entregues ao Estado, mas a partir de hoje todos os rendimentos passam a pertencer-lhe.
A tributação sobre os rendimentos do trabalho está a aumentar e os trabalhadores portugueses são obrigados, desse modo, a trabalhar cada vez mais dias, apenas para cumprir as obrigações fiscais.
Em 2013, foram necessários 155 dias. Um ano depois, esse número cresceu e tem de trabalhar mais dois dias apenas para pagar impostos.
Segundo o relatório que analisa a realidade da União Europeia – ‘The tax burden of typical workers in the EU 27’, da autoria da organização New Direction, Fundação para a Reforma Europeia – há um ano o Dia da Libertação de Impostos assinalou-se mais cedo.
São mais de seis meses de trabalho para ‘alimentar’ a máquina fiscal, que exige cada vez mais dos trabalhados.
Em 2011, por exemplo, bastaria trabalhar até 29 de maio para ‘celebrar’ o Dia da Libertação de Impostos.
No ano seguinte, houve um aumento do fardo fiscal, sendo que só a 3 de junho os rendimentos se tornaram líquidos. E em 2013, o Estado exigiu mais um dia de trabalho para cumprir as obrigações fiscais.
A partir de hoje, todos os rendimentos do ano fiscal passam a líquidos, numa fasquia virtual, uma vez que a taxação é feita ao longo do ano.
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