O presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou hoje ter ordenado as forças armadas a intervir na Síria, num ataque conjunto com o Reino Unido e os EUA.
“Não podemos tolerar a banalização do uso das armas químicas”, salienta Macron em comunicado, citado pela agência EFE.
No documento, Macron assinala que o ataque “está circunscrito às operações do regime sírio que permitem a produção e utilização de armas químicas”.
Explicou que o parlamento francês será informado da ofensiva e será aberto um debate parlamentar, como estipula a Constituição francesa.
O presidente norte-americano Donald Trump anunciou hoje que os EUA lançaram “ataques de precisão” contra alvos associados com o programa de armas químicas da Síria, numa operação conjunta com a França e o Reino Unido.
Trump condenou os ataques químicos “monstruosos” levados a cabo pelo regime de Damasco. Prometeu que a operação irá durar “o tempo que for necessário”.
De Londres, a primeira-ministra britânica, Theresa May, afirmou que não existia “alternativa ao uso da força”.
A agência estatal síria SANA assegurou hoje que as forças de defesa aérea do país “estão a fazer frente” ao ataque dos EUA, França e Reino Unido contra a Síria.
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