O segundo ano da troika em Portugal serviu para demonstrar que, após o final do programa de assistência económica e financeira, em junho de 2014, o país terá de voltar a recorrer a um resgate. A opinião foi deixada pelo economista Silva na conferência “Troika Ano II” e teve por base os resultados da última emissão de dívida pública, quando as taxas subiram até quase aos seis por cento.
“A renegociação de que tanto se fala acabará por acontecer e, ao contrário do que outros querem fazer parecer, a renegociação não vai ser para uma situação fácil, com condições mais ligeiras, vai ser, pelo contrário, para condições muito mais duras”, alertou Silva Lopes.
Mesmo com o apoio de Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu, Portugal está a financiar-se a taxas superiores a três por cento. O fim do atual resgate “implica, para já, taxas mais altas”, o que será incomportável quando a economia já apresenta “muita dificuldade em suportar taxas de juro sequer de três por cento”.
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