No último ano abrangido pelo estudo, 2014, o peso desta despesa nos encargos dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com medicamentos era já de 7,8 por cento.
Traçando uma análise da evolução dos consumos destes fármacos nos hospitais do SNS, o Infarmed concluiu que, só em 2014, a despesa atingiu os 74,9 milhões de euros.
Em Portugal, os medicamentos órfãos, usados no caso de doenças raras (que afetem até cinco em cada 10 mil pessoas) e que são cronicamente debilitantes, têm sido usados essencialmente em meio hospitalar.
A despesa do SNS com estes fármacos, revelou ainda o estudo citado no Infarmed Notícias, só não aumentou (durante o período referido) de 2011 para 2012 devido à perda de designação de um medicamento órfão específico.
A oncologia é a área terapêutica que mais pesou nos encargos com medicamentos órfãos em 2014, atingindo os 38 por cento do total.
“Desta breve análise conclui-se que existe um incremento da despesa com medicamentos órfãos devido à aprovação de medicamentos com a designação de órfãos e ao aumento da sua acessibilidade nos hospitais do SNS”, salientou o Infarmed.
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