O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, tinha anunciado um “virar de página” no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), quando a 7 de dezembro reconduziu Manuel Palos como diretor nacional. Em 31 diretores de topo, apenas quatro terão sido reconduzidos, segundo informa hoje o Diário de Notícias. Em 24 casos, os dirigentes foram exonerados.
O objetivo é renovar os quadros, pelo que a grande maioria dos afastamentos teve por base a antiguidade no cargo, segundo fontes do SEF não identificadas pelo jornal, e não o desempenho. Entre os 24 dirigentes já exonerados constam os três antigos diretores nacionais adjuntos.
O Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF admitiu “alguma apreensão” com as recentes mudanças, embora comprovem que “as palavras do ministro vão ao encontro daquilo que o sindicato tem sempre defendido”. O presidente, Acácio Pereira, acrescentou que esta “situação sem precedentes” pode ser benéfica, citado pela TSF: “houve uma mudança quase de fio a pavio. Os quadros devem ser renovados, pois isso também renova as instituições”.
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