Passos Coelho foi acusado por Seguro, no debate quinzenal de hoje, de promover uma política de agravamento de impostos e criação de taxas, em paralelo com uma ausência de medidas de redução da despesa do Estado.
Durante a discussão de hoje, que decorre na Assembleia da República, o primeiro-ministro ouviu o secretário-geral do PS lamentar a nova taxa sobre as grandes superfícies, que, lembra António José Seguro, é uma medida que “não constava do memorando de entendimento da troika”.
Seguro argumenta que essa taxa vai pesar nos ombros dos consumidores e produtores, e não nas grandes superfícies. “Alguém neste país acredita que serão as grandes superfícies a pagar essas taxas? Não serão. Vão ser os consumidores e os produtores do nosso país”, acusou o secretário-geral do PS.
Passos Coelho foi acusado de não fazer cortes nas despesas do Estado e de promover novos agravamentos fiscais sobre os portugueses. “Cortes nas gorduras do Estado, zero. Impostos e taxas sobre os portugueses, muitas. É essa a sua política”, acusou.
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