A Roche Farmacêutica decidiu suspender a nova política de pagamentos em cinco hospitais, em resultado de uma garantia que, alega, foi dada pelo Governo: todas as dívidas do SNS aos fornecedores seriam saldadas.
No entanto, o Ministério da Saúde não tardou em reagir e desmentiu o laboratório, esclarecendo que não foi dada nenhuma garantia à Roche relativamente ao saldo das dívidas em atraso.
Em declarações à agência Lusa, Miguel Vieira, elemento do gabinete do ministro da Saúde, Paulo Macedo, refere que o Governo “comunicou a existência de um plano de pagamentos do Serviço Nacional de Saúde aos fornecedores”, apenas. O Ministério da Saúde só deverá concluir esse plano “no final de 2011”.
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