A apresentadora da SIC vai apresentar uma queixa contra o Hospital de São Bernardo, em Setúbal, no caso que envolveu a filha, que nasceu sem vida. Segundo avança o Correio da Manhã, Sara Santos acusa aquela unidade de saúde de negligência, mas o hospital garante que cumpriu todos os procedimentos adequados ao quadro clínico.
O caso remonta a fevereiro. Sara Santos, grávida de uma menina, foi submetida a uma cesariana de urgência, devido a complicações na gravidez.
A apresentadora da SIC deslocou-se ao Hospital de São Bernardo para fazer exames de rotina, que indicaram um quadro preocupante.
De acordo com um comunicado daquela unidade de saúde, divulgado pelo Correio da Manhã, uma cardiotocografia “revelou uma situação fetal preocupante”.
Os médicos verificaram que “o feto não melhorava” e decidiram fazer uma “cesariana de emergência. “O feto nasceu já morto”, revela a mesma nota.
O hospital argumenta ainda que Sara Santos tinha sido acompanhada noutra unidade de saúde, que se viu confrontado com o processo clínico naquela consulta e que o relatório do processo clínico “é esclarecedor”: “morte fetal”.
Sara Santos apresenta outra versão. Diz, também em declarações ao Correio da Manhã, que entrou no hospital “com contrações” e que deveria ter sido feita uma cesariana imediatamente. “Esperaram três horas”, acusa.
A apresentadora e modelo estava grávida de 30 semanas. E conta que o processo-crime deu entrada na justiça em julho.
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