O vereador dos Direitos Sociais da Câmara de Lisboa, Ricardo Robles, revelou à TSF que não serão criadas ‘salas de chuto’ em zonas da cidade onde não há consumo de drogas.
“Estes equipamentos são essenciais e estão planeados onde existe consumo. Não iremos levar consumo para novas zonas, onde elas não existem. Vamos dar a resposta onde este problema existe e não existem soluções”, revelou, em declarações à TSF.
Segundo o vereador da tutela, os locais serão identificados já em abril, sendo que alguns já estão determinados: Lumiar, Casal Ventoso e na zona ocidental da cidade.
O projeto de assistência a toxicodependentes prevê ainda um posto móvel.
Aqueles espaços estarão dotados de “cuidados de enfermagem”, bem como “apoio alimentar, serviços de higiene” e “rastreio de infeções transmissíveis”.
Os utilizadores terão ainda apoio psicológico e um serviço de apoio social abrangente.
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