O primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, já reuniu com a homóloga alemã, Angela Merkel, e da reunião saíram as conclusões esperadas: o rumo da austeridade é para manter, mesmo que o Fundo Monetário Internacional (FMI) tenha alertado para o custo social “insustentável”, e no futuro o país poderá desenvolver-se.
“Fizemos em dois anos o que se previa que se fizesse até 2016”, salientou Passos Coelho, defendendo o rumo da austeridade como “o único que nos levará ao desenvolvimento”. Até lá, alertou, ainda é preciso “dar mais profundidade à reforma do Estado e à redução da despesa”.
Ciente de que os portugueses “sentem os efeitos do processo de ajustamento”, Angela Merkel corroborou as afirmações do primeiro-ministro, lembrando “o processo de austeridade não é um fim em si mesmo”, tendo como objetivo “impedir problemas futuros, aliciar investimentos e gerar desenvolvimento”.
Nesse sentido, acrescentou a chanceler alemã, é preciso uma “maior coordenação” entre todos os países da União Europeia, cada vez mais dividida entre os que defendem a austeridade e os que apelam a políticas de crescimento. “Não culpemos os nossos parceiros europeus pelos nossos problemas”, acrescentou Passos Coelho.
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