O guarda-redes Rui Patrício rescindiu contrato com o Sporting. A decisão foi tomada depois de Bruno de Carvalho ter travado a saída do jogador para o Wolverhampton, negócio que estava praticamente fechado. Patrício alegou justa causa.
Rui Patrício avançou para a rescisão unilateral, por justa causa, depois de Bruno de Carvalho ter inviabilizado a transferência do guardião para o Wolverhampton.
O negócio estava praticamente fechado, mas “uma intervenção de última hora” do dirigente leonino levou a uma reação de força de Patrício.
“O guarda-redes avançou para a decisão de rescindir o contrato unilateralmente”, escreve aquele diário desportivo.
A possibilidade de rescisão de contrato de Patrício estava em cima da mesa desde a invasão à Academia de Alcochete.
Entretanto, surgiu a possibilidade do Nápoles contratar o internacional português, por 18 milhões de euros.
Nas últimas horas, o Wolverhampton intrometeu-se na transferência, com o técnico português Nuno Espírito Santo a tentar a contratação, que estaria fechada, não fosse uma intervenção do presidente do Sporting.
Em reação, Rui Patrício rescindiu, alegando justa causa.
A confirmar-se este cenário, o clube de Alvalade perde o ativo sem qualquer encaixe, dando-se início a um processo litigioso.
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