O tópico mais “doloroso” passa pelos recursos humanos, pois reestruturação é, normalmente, sinónimo de despedimentos para ‘emagrecer’ os custos. No caso da RTP, o Governo estima ter de gastar 42 milhões de euros nesse processo, uma vez que a privatização foi adiada ‘sine die’. Quando questionado por José Rodrigues dos Santos, Miguel Relvas respondeu: “estou-lhe a falar em reestruturação, não estou a falar em despedimentos”.
Só que o Diário Económico avança, hoje, que o plano de reestruturação definido pelo novo presidente, Alberto da Ponte, prevê um acordo de rescisão com 620 dos 2069 trabalhadores da RTP, sendo que metade desses cortes está prevista para o Centro de Produção do Norte
“Cosmética”, diz o PS
A oposição já reagiu à entrevista de Miguel Portas. Da parte do PS, Carlos Zorrinho, o líder parlamentar, garantiu que o partido quer evitar que “esta seja uma operação de cosmética, de emagrecimento da empresa apenas para a tornar mais apetecível para mais tarde a privatizar e a colocar no mercado”.
O PCP “valoriza este adiamento” da privatização, como enfatizou Carla Cruz, “que resulta da luta que os trabalhadores da RTP em particular fizeram e da pressão que a opinião pública fez para que a privatização da RTP não fosse avante”. Contudo, o “adiamento deve significar uma valorização do serviço público, uma melhoria do serviço público e dos fins para que foi criado o serviço público”, exigiram os comunistas.
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