A RTP2 vai manter-se como um canal estatal vocacionado para o serviço público, independentemente de haver privatizações, concessões ou qualquer outro negócio que influencia o grupo de media do Estado. A notícia é hoje avançada pelo Económico, que cita as garantias prestadas por uma fonte não identificada do Governo.
A nível oficial, o gabinete do ministro com a tutela dos media do Estado, Miguel Relvas, insiste que “ainda nada está decidido”. Contudo, na solução apresentada pelo consultor António Borges, a RTP2 tinha como destino o encerramento, logo que a RTP1 fosse concessionada a um agente privado. Com essa concessão seguiam os cerca de 140 milhões de euros do contrato de serviço público, financiados pela taxa do audiovisual que consta nas faturas da eletricidade.
O Económico afirma que uma fonte do Ministério terá garantido que a RTP2 vai manter o perfil e moldes da atividade, embora com uma dotação inferior. A decisão terá sido tomada por indicação do novo Conselho de Administração, liderado por Alberto da Ponte.
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