António Costa explicou esta tarde o plano de transição do estado de emergência para estado de calamidade, destacando o sucesso português no controlo da pandemia.
De acordo com o primeiro-ministro, o fim do estado de emergência só se tornou possível “graças ao esforço de contenção dos portugueses” desde o início de abril.
“Estas últimas semanas têm parecido uma eternidade, mas no sábado passam dois meses desde que foi diagnosticado o primeiro caso de covid-19 em Portugal”, salientou.
O risco de “curva de crescimento exponencial” com que a pandemia chegou a Portugal “contrasta claramente com a evolução” que tem sido registada, o que permite avançar para essa transição para estado de calamidade.
Como exemplo, António Costa destacou a redução significativa do risco de transmissão de doença, “que chegou a atingir os 2,53 e nos últimos cinco dias tem registado uma média de 0,92”.
“Não havendo estado de emergência temos de manter nível de contenção elevado”, frisou o primeiro-ministro, salientando que o estado de calamidade vai permitir aferir “a capacidade de ir eliminando as restrições impostas”.
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