Motores

Renault aventura-se nas ‘pick-up’ com a Alaskan

A Renault desvendou a Alaskan, a sua primeira verdadeira ‘pick-up’, ainda que no ano passado tenha lançado o Renault Duster Oroch na America Latina, que não tem as mesmas características, mais adequadas ao mercado europeu deste novo modelo.

Uma ‘pick’ de visual agressivo, alinhado com o atual design da marca do losango, bastante musculado, e que se apresenta sob duas opções; chassis com cabina dupla ou simples, ambos dotados de caixa aberta, curta ou longa.

Com o lançamento desta ‘pick-up’ a Renault assume que não podia deixar de fora um segmento que representa mais de um terço das matrículas de veículos comerciais (VCL) do mundo , com cinco milhões de vendas anuais.

Há 18 anos a liderar o mercado de VCL e com uma sólida posição na América Latina e em África, o Grupo Renault muda de paradigma com a Alaskan, que será produzida em três fábricas da marca. Começará a ser comercializada na América Latina em mercados com forte presença de ‘pick-up’, com a Colômbia a ser o primeiro país a receber a Alaskan.

A assinatura estética atual da Renault está bem presente na secção dianteira do novo modelo, com uma ampla grelha com apontamentos cromados, um capot de linhas musculadas, realçando a sensação de robustez.

Também sobressaem as luzes diurnas LED, seguindo a atual tendência da indústria automóvel, enquanto os farolins e faróis de nevoeiro transmitem também uma sensação de potência.

As dimensões da Alaskan também impressionam, com as cavas das rodas a ampliarem a sensação de robustez, quer tenham montadas jantes de 16 ou 18 polegadas

Os engenheiros da Renault pensaram um veículo de trabalho que também pode ser para transportar a família, e que por isso tem de ter pujança e ao mesmo tempo conforto. Daí a adoção de um motor turbodiesel 2,3 litros dCi.

A suspensão traseira de cinco braços é um importante reforço para que a Alaskan cumpra as funções para que foi criada, ainda que com consumos moderados, e o chassis de alta resistência vai no mesmo sentido.

Os cinco braços da suspensão traseira permitem melhorar o comportamento em estrada, sendo que a condução também beneficia com a solução adotada em comparação com a mais convencional de molas de laminas. Isso é notório em termos de aderência, quer o veículo esteja carregado ou não.

A Renault mostra que tirou partido da sua aliança com a Nissan na conceção desta Alaskan, que possui uma altura ao solo de 230 milímetros e uma capacidade de reboque de três toneladas e meia.

Claro que os materiais empregues e o detalhe fazem a diferença. Sendo disso exemplo a proteção da caixa aberta, resistente aos raios ultravioleta, hidrófuga e anti derrapante, visando uma utilização intensiva.

Um sistema de fechos com calhas integradas nos taipais e quatro ganchos para ajustar e fixar todo os tipos de carga e a integração de uma tomada de 12V são outras características desta caixa aberta.

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Etiquetas: AlaskanRenault

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