O défice da Administração Pública subiu 312 milhões de euros, em comparação com período homólogo de 2016, situando-se agora nos 1931 milhões, segundo nota do Ministério das Finanças. É um efeito dos reembolsos do IVA e do IRS que, segundo o gabinete de Mário Centeno, “não coloca em risco o saldo orçamental”.
“A evolução da receita foi prejudicada transitoriamente pelo acréscimo em 503 milhões de euros de reembolsos de IRS e de IVA, face a igual período do ano passado”, explica um comunicado do Ministério das Finanças, divulgado nesta quinta-feira.
É um resultado da “adoção de procedimentos mais eficientes nos reembolsos de IVA e de IRS”, que, segundo o gabinete de Mário Centeno, “asseguram uma devolução mais rápida às empresas e às famílias”.
“Esta alteração não coloca em risco o saldo orçamental pois o seu efeito dissipar-se-á com o decorrer do ano”, assinala a mesma nota.
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