Já começaram a ser testadas as tecnologias disponíveis para bloquear a atividade de drones junto aos aeroportos. A Thales foi a primeira das nove empresas convidadas a apresentar uma solução para o problema.
Os ensaios surgem com a promessa, por parte do Governo, da instalação de sistemas de monitorização junto de aeroportos e outros locais onde o voo de drones está interdito.
“A Autoridade Nacional da Aviação Civil, a NAV e a ANA vão fazer um trabalho de identificação das infraestruturas críticas que poderão vir a beneficiar de sistemas de deteção e monitorização de drones”, adiantou o secretário de Estado das Infraestruturas, Guilherme d’Oliveira Martins.
Não foi revelado, no entanto, se esses sistemas serão adquiridos por ajuste direto ou concurso público.
“Queremos que a legislação que prevê o registo e torna obrigatórios os seguros comece a ser aplicada no início do próximo ano”, acrescentou o governante, citado pela Exame Informática.
Há uma lei em vigor desde o início deste ano, que impõe restrições como os 120 metros de altitude, mas não há forma de a fazer cumprir. E, nos últimos tempos, tem-se assistido a um aumento preocupante de incidentes com drones junto a aeroportos e aeródromos.
Entre janeiro e setembro foram registados 24 incidentes, mais do que as ocorrências entre 2013 e 2016.
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