Aconteceu em West Midlands, Inglaterra. Na semana passada, uma das esquadras desta região britânica recebeu uma estranha queixa ao início da noite.
Um homem queixava-se que uma prostituta que havia contactado não era tão bonita quanto tinha dito.
Tudo terá acontecido ao final da tarde. O homem, cuja identidade não é revelada pela esquadra de West Midlands, contactou uma prostituta a partir de um anúncio. Antes de aceitar as suas condições, questionou-a quanto à sua aparência física.
O ‘negócio’ foi fechado e ambos combinaram um encontro num parque de estacionamento de um hotel, mas algo não correu como esperado. Ao ver a mulher, o homem percebeu que afinal não era tão bonita como tinha dito ao telefone. Além de recusar subir ao quarto, decidiu queixar-se à polícia.
A justificação dada aos agentes é ainda mais surpreendente. Segundo a polícia de West Midlands, o homem recorreu a um direito imposto por lei relacionado com direitos do cliente em casos de publicidade enganosa.
Também por telefone, os agentes da esquadra aconselharam o homem a não repetir os seus atos, ou seja, nunca contratar serviços de uma prostituta, e logicamente nunca mais se queixar à polícia por estar a fazer algo ilegal.
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