A Procuradoria-Geral da República (PGR) arquivou a queixa apresentada pelo PS referente à hipótese da sede, em Lisboa, estar sob escuta, por falta de provas. Os socialistas alegavam “dúvidas fundadas” de que as comunicações telefónicas e eletrónicas estariam a ser intercetadas, mas a inspeção realizada pelo Departamento de Investação e Ação Penal (DIAP) não encontrou qualquer “indício” de ilegalidade.
“Na sequência da participação efetuada pelo PS sobre a possibilidade de interceção ilegal das suas comunicações telefónicas, internet e/ou outros meios tecnológicos, foi instaurado inquérito, no âmbito do qual foram realizadas as diligências consideradas necessárias, tais como buscas forenses em ambiente digital nos sistemas e equipamentos respetivos, e foi realizada inspeção de segurança nas instalações, não tendo sido detetados quaisquer indícios de atividade de vigilância eletrónica clandestina”, explicou a PGR, num comunicado hoje emitido.
A nota sustenta que o Ministério Público “concluiu pela inexistência de elementos probatórios que alicercem as suspeitas participadas, pelo que determinou o arquivamento dos autos”.
A PGR assegura que “todas as providências cautelares para assegurar os meios de prova tiveram lugar imediatamente à denúncia nos dias 23, 24 e 25 de julho na sede nacional do PS” e esclarece que “toda a investigação decorreu sob a direcção e responsabilidade do Ministério Público no DIAP de Lisboa, tecnicamente coadjuvado de forma adequada”.
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