O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) analisou hoje um pedido de habeas corpus para a libertação imediata de José Sócrates e admitiu que existia uma possibilidade de fuga.
Recorde-se que o argumento de perigo de fuga foi invocado pelo juiz de instrução que decretou a prisão preventiva do ex-primeiro-ministro, sendo apelidado pelo advogado de defesa como “patético” e “barbaramente injusto”.
João Silva Miguel, o juiz-relator, revelou que José Sócrates tinha agendado para dia 24 de novembro uma viagem ao Brasil, de cariz profissional, uma vez que era consultor da multinacional farmacêutica Octapharma para a América Latina.
O STJ, ao apreciar o pedido de habeas corpus, validou a decisão de Carlos Alexandre, o juiz de instrução que entendeu ser possível haver um cenário de risco de fuga, um dos argumentos utilizados para a aplicação da medida de coação mais gravosa: a prisão preventiva.
A viagem, segundo o juiz-relator, citado pelo Expresso, estava agendada para 24 de novembro, três dias após o momento da detenção do ex-primeiro-ministro, ainda no Aeroporto da Portela.
À saída da sessão, João Araújo, o advogado de José Sócrates, repetiu as declarações feitas há cerca de uma semana: o ex-primeiro-ministro regressou de Paris (França) para ser detido, horas após ter tomado conhecimento da probabilidade de tal acontecer.
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