O primeiro-ministro considerou hoje que o acordo para a saída do Reino Unido da União Europeia é importante para o futuro da Europa e salvaguarda direitos dos cidadãos portugueses e de produtos nacionais com denominação de origem.
António Costa falava aos jornalistas em Monsanto, Lisboa, antes de presidir à cerimónia de entrega do Prémio Bartolomeu de Gusmão para distinguir inovação científica, após ser questionado sobre a posição do Governo português em relação ao projeto de acordo para a saída do Reino Unido da União Europeia.
“É particularmente positivo que entre a União Europeia e o Reino Unido se tenha chegado a um acordo que já foi aprovado pelo Governo do Reino Unido e que será agora discutido no parlamento britânico. Considero que é importante que haja um acordo, porque sem acordo seria extremamente negativo para as relações entre o Reino Unido e a União Europeia, para a economia e para a segurança dos cidadãos de um lado e de outro”, começou por salientar o primeiro-ministro.
António Costa referiu, a seguir, que o acordo “é muito extenso, com 586 páginas”, e que “o Governo português está naturalmente a apreciá-lo”.
“Relativamente àquilo que são os aspetos críticos que ainda estavam em aberto, na primeira leitura está tudo consagrado face ao que eram as nossas prioridades: Defesa dos direitos dos nossos cidadãos, proteção das nossas denominações de origem” (em particular do vinho do Porto e do vinho da Madeira), salientou o líder do executivo português.
O primeiro-ministro considerou ainda que “foi encontrada uma boa solução para a questão difícil de regular a fronteira entre a Irlanda e Irlanda do Norte, garantindo simultaneamente a integridade constitucional do Reino Unido e também a integridade do mercado interno da União Europeia”.
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