Medida de coação máxima. O pai do Daniel vai ficar em prisão preventiva, determinou ontem o juiz de instrução criminal, que invocou perigo de fuga, de perturbação do inquérito e de continuação da atividade criminosa. O homem é suspeito de violar uma menor, perto de uma escola da Calheta, onde realizava trabalho temporário.
Alegando perigo do fuga, o juiz determinou a medida de coação máxima a Carlos Abreu Sousa – pai do Daniel, criança que esteve desaparecida na Madeira, há dois anos. O arguido, de 28 anos, é suspeito de violação de uma adolescente de 17 anos.
Depois de detido na semana passada pela Polícia Judiciária, o pai do menor que esteve desaparecido na Madeira conheceu ontem a medida de coação. E o juiz determinou a mais gravosa: prisão preventiva.
Em causa um alegado crime de violação, ocorrido em maio, junto a uma instituição de ensino da Calheta, onde o arguido estava a trabalhar, no âmbito de um programa promovido pelo Instituto de Emprego.
Em breves declarações à TVI, à saída do tribunal, o suspeito garantiu que estava inocente.
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