Uma investigação científica liderada pela Universidade do Minho e pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge concluiu que a proteína WNK2 reduz a agressividade dos tumores cerebrais, permitindo aumentar o tempo de vida dos pacientes. Nesse estudo participaram ainda investigadores portugueses do IPATIMUP (Porto) e dos hospitais Pedro Hispano (Matosinhos), Santo António e São João (Porto).
De acordo com o resumo do estudo, já publicado na revista Human Molecular Genetics, a agressividade do glioblastoma, um dos tumores mais frequentes e agressivos do sistema nervoso central (cuja sobrevivência humana é em média apenas de 14 meses), é maior quando a WNK2 não está presente.
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