Outros estados europeus, como França, Espanha e Noruega, também já anunciaram o apoio formal à proposta, tal como a Rússia e a Turquia. Contudo, do outro lado está Israel, com o apoio dos Estados Unidos. Dentro da Europa, a Alemanha e o Reino Unido criticaram a medida, mas prometeram abster-se na votação.
Seja qual for o resultado, os acordos entre israelitas e palestinianos são para continuar, assegurou Yigal Palmor, ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel. Uma afirmação que expressa os receios de que o estatuto de Estado observador, se concedido, leve a Palestina a aderir a organizações e tratados internacionais, sustentando uma queixa no Tribunal Internacional de Justiça da ONU contra a política de colonatos de Israel na Cisjordânia.
Os EUA mantêm o silêncio, mas pelos círculos internacionais rondam os boatos de sanções e boicotes financeiros. Para os esvaziar, a Liga Árabe garantiu que, se tal acontecer, avançará com um “balão de oxigénio” financeiro da ordem dos 100 milhões de dólares.
Página: 1 2
Joana Bento Rodrigues - Ortopedista /Membro da Direção da SPOT A modalidade de Pilates foi…
A propósito do Dia do Trabalhador conheça os maiores erros de ética empresarial Quando os…
A Guerra do Vietname terminou a 30 de abril de 1975. Hoje, recorda-se o mais…
Uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC)…
Milhão: onde saiu hoje? Saiba tudo sobre o último código do Milhão de sexta-feira e…
Alfred Hitchcock nasceu em Londres, a 13 de agosto de 1899. Foi um mestre do…