As transações financeiras no mercado secundário permitiram que os juros da dívida soberana de Portugal aliviassem em todas as maturidades. O inverso sucedeu no outro lado da fronteira, com as taxas da dívida espanhola a subirem, em todas as maturidades. A este comportamento não é alheio o facto de, amanhã, coincidir um leilão de dívida por parte de Espanha com a reunião do Banco Central Europeu.
As taxas de juros da dívida portuguesa desceram quer a curto prazo (para 8,007 por cento na maturidade a dois anos), médio (para 10,579 a cinco anos) e longo prazo (11,206 por cento, contra os 11,242 ontem exigidos pelos investidores na maturidade a dez anos). Já em Espanha subiram para 5,034 (a dois anos), 6,189 (a cinco anos) e 6,680 por cento (para dívida com maturidade a dez anos).
Em Itália, o mercado secundário registou uma subida no curto prazo, com alívio nas maturidades a cinco e dez anos. A Grécia, contudo, ‘imitou’ a Espanha e viu as taxas dispararem em todas os prazos, batendo dos 25,427 por cento para a maturidade a dez anos.
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