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Por hora, há 40 mil pedidos para a Ello, rede social que ameaça o Facebook

Chamada Ello, a rede social lançada em abril está em fase de testes, mas gera já o fervor de muitos utilizadores, ávidos de entrar na ‘anti-Facebook’, que pretende explorar os defeitos da rede de Zuckerberg. Sem publicidade e fechada (só se entra por convite) a Ello regista uma média de 40 mil pedidos de convites por hora.

Ainda não funciona na plenitude das suas capacidades, mas a rede social que pretende ocupar um espaço deixado vago pelo Facebook – os excessos comerciais da equipa de Mark Zuckerberg colocaram defeitos na maior rede social do mundo – está a conquistar terreno.

Não se percebe ainda se este fervor em redor da Ello é passageiro, ou se constitui uma verdadeira ameaça ao dominador de mercado.

Mas há um número indesmentível: por hora, há 40 mil pedidos de convites para entrar na rede fechada.

Como entrar na Ello? É necessário ser convidado. Paul Budnitz, cofundador e atual chefe executivo da Ello, considera que esta caraterística confere à rede social um trunfo importante.

Não apenas porque é diferenciador, mas porque a transforma num espaço quase comunitário, com políticas de privacidade que protegem o utilizador.

Ganhou a alcunha de ‘anti-Facebook’ porque promete não apostar nos defeitos daquela rede social.

E apesar de se apresentar como uma formiga diante de um elefante, promete adquirir outra dimensão e explorar o que de pior existe na rede de Zuckerberg.

“A Ello está a crescer, mas o que se destaca é o comportamento dos utilizadores. As pessoas respeitam a comunidade”, destaca ainda Paul Budnitz.

Foi criada no ano passado, mas só agora ganhou destaque, ao tornar-se viral na Internet, sobretudo nas últimas semanas, em que registou uma procura assinalável.

A procura é tão grande que há quem venda no Ebay convites para esta rede anti-Facebook, por valores inusitados.

Há dezenas de milhares de pedidos para entrar na rede social, que ‘explodiu’ nos últimos dias e está a conquistar cada vez mais utilizadores.

“A Ello não vende publicidade, nem cede informações sobre os seus usuários a terceiros. Uma rede social não deve ser uma ferramenta para enganar, coagir, manipular, mas um lugar para ligar pessoas e celebrar a vida. Você não é um produto”, pode ler-se, na apresentação da rede social que aponta estes defeitos ao Facebook.

“Simples, bonita e sem publicidade”, realçam ainda, no endereço de acesso à Ello, criada por programadores que acusam Zuckerberg de um “comportamento antiético”.

Redação

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