Numa tentativa de manter o equilíbrio do carro o motor é colocado sobre o eixo central apoiado no chassis tubular. Jean-Christophe Pallier diz que a abordagem radical da aerodinâmica poderá ser a nova referência na prova americana.
“As velocidades atingidas na ascensão variam entre os 50 e os 240 km/h e a aerodinâmica desempenha um papel chave a partir dos 100 km/h”, sublinha o engenheiro da Peugeot Sport.
Metade da carga aerodinâmica do 208 T16 é gerada pelo fundo especial concebido para o carro, sendo que voltará a ser testado esta semana pelo piloto de resistência Greg Guilvert num evento perto de Pau, no sul de França.
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