O peixe-macaco era um amuleto para os navegadores e uma assombração para os cientistas. Como explicar um ser formado por dois animais, ainda para mais sem hipóteses de acasalamento? Só com exames modernos, realizados por investigadores britânicos, é que a verdade veio ao de cima.
Um peixe-macaco do Museu Horniman, de Londres, foi cedido à Universidade de Saint George para dissecação, apesar dos receios em estragar a relíquia. Os diversos exames realizados, com destaque para o raio-x e para a tomografia computadorizada, rejeitaram a hipótese dominante desde o início do século XX: não era uma sereia mumificada, como se pensava, mas um objeto com uma base de arame e madeira e formado por camadas de argila ou gesso, cola e tecido.
A relíquia, que era vendida aos navegadores como um amuleto para as viagens, era afinal uma peça de artesanato: um rabo de peixe costurado à parte superior de um macaco. Segundo os investigadores britânicos, estes amuletos seriam fabricados por artesãos da Ásia, em séculos anteriores.
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