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Pedro Carvalho chegou a liderar as 4 Horas TT Fronteira

Pedro Carvalho e João Dias deram destaque à equipa Vitória FC by SGS Car nas 4 Horas TT de Fronteira, prova reservada a veículos SSV realizada no passado fim de semana na vila alentejano.

Carvalho, vencedor SSV da Baja Portalegre 500 e vice-campeão nacional de todo-o-terreno da categoria, alinhou aos comandos de um Can-Am Maverick X3.

Desde os treinos o piloto da Vitória FC by SGS Car a destacar-se, realizando o sexto melhor tempo nos treinos cronometrados, e depois de um excelente arranque rolou na frente em boa parte da corrida. Infelizmente um contratempo viria a ‘deitar por terra’ a possibilidade de fazer melhor.

“Nos treinos não rodámos muito. Demos quatro ou cinco voltas. Na primeira volta fizemos logo o melhor tempo, mas depois os tempos começaram a descer. Ia a fazer uma volta lançada, mas apanhei um piloto que não me deixou passar, depois tive um problema nos travões em que fui sexto, segundo da linha de partida”, contou Pedro Carvalho.

O piloto diz que a partida foi boa, chegou depois ao segundo lugar até à liderança: “A prova foi correndo muito bem, andei muitas voltas à frente. A meio da prova os da frente andaram todos numa disputa ali pelo primeiro lugar, andámos ali todos muito colados”.

“De repente há um piloto que se ‘mete na guerra’ e houve ali uma curva com uns fardos de palha. Eu vinha com pouca visibilidade, o carro escorregou e agarrou a roda ali. Fiz três ou quatro peões e já não tive oportunidade de continuar”, referiu também Pedro Carvalho.

O piloto considera Fronteira “uma prova muito diferente das do campeonato”, explicando: “Andamos muito próximos uns dos outros, muitas ultrapassagens. Enquanto rolámos, andámos na frente, o resto são situações normais das corridas. Nunca tive nenhum incidente neste Campeonato e acabou por acontecer agora”.

Já João Dias começou a sua participação na prova do Automóvel Clube de Portugal com um quarto tempo nos treinos, mas um problema mecânico logo na primeira volta viria a condicionar toda a sua corrida apesar de ter sido regularmente um dos mais rápidos em pista.

“As 4 horas não correram da forma que estávamos à espera. Queríamos mais. Fizemos uma boa qualificação arrancando na quarta posição. Quando íamos para atacar o terceiro lugar do João Monteiro senti algo diferente na traseira do carro e verifiquei uma manga de eixo partida logo na primeira volta. Perdemos logo uma volta em relação aos restantes pilotos”, conta João Dias.

O piloto foi obrigado a parar 20 minutos para trocar a manga de eixo, e “depois quando a recuperação estava a ser notória partiu-se a manga de eixo da outra roda traseira”, o que o fez perder entre 10 a 15 minutos. “Mesmo assim e apesar das vicissitudes, conseguimos fazer 15º entre 50 participantes, o que é bom dados os problemas registados”, remata.

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