Com um ‘pré-anúncio’ de chumbo por parte do PSD, o PEC será submetido a votação, amanhã, na Assembleia da República. E 23 de março deverá ser o dia da queda de José Sócrates.
Sem o apoio do principal partido da oposição e com um ministro das Finanças conformado perante a incapacidade do Governo em gerar consenso, o Governo deverá ver chumbado o Plano de Estabilidade e Crescimento 4.
Este cenário mais do que provável coloca Portugal perante uma crise política, com a não menos provável demissão do primeiro-ministro. A partir das 15h00 do dia 22 de março, decide-se o futuro de Sócrates, mas, acima de tudo, o futuro de Portugal.
Com críticas de todas as bancadas parlamentares, o PEC 4 representa mais austeridade, mas o seu chumbo pode abrir portas para a entrada do FMI em Portugal. O ministro Teixeira dos Santos considera que uma crise política abrirá as portas a uma intervenção externa.
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