O líder parlamentar comunista assumiu hoje ser “muito difícil” o PCP integrar um eventual Governo com o PS, pois a política alternativa, patriótica e de esquerda teria de ser uma realidade, “caminho” para o qual não há convergência.
João Oliveira comentava a entrevista do primeiro-ministro e secretário-geral do PS, António Costa, à TVI, na segunda-feira à noite, na qual o chefe do executivo reconheceu que o atual compromisso à esquerda dá para serem amigos, mas “não para casar”, à margem das jornadas parlamentares do PCP, no distrito de Santarém.
“Para dar resposta aos problemas do país, faremos o caminho sempre com quem tiver uma posição convergente com essa política alternativa que defendemos”, afirmou o deputado comunista.
A comitiva do PCP manteve encontros com populações locais, dedicados aos problemas das acessibilidades e necessidades de investimento em infraestruturas de transporte, em Constância e na Chamusca.
“Reconhecemos que, com as opções que o PS faz e os compromissos a que continua amarrado, isso é muito difícil de acontecer, como, de resto, vimos em 2015. O grau de convergência que alcançamos não pode determinar um grau de compromisso diferente daquele que assumimos. Julgo que essas diferenças e divergências vão ficando também relativamente mais claras ao longo do tempo”, disse o líder da bancada parlamentar do PCP.
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