De acordo com a SIC Notícias, a presidente da Raríssimas continua em funções, sendo que se identifica “como diretora-geral”, cargo que constará do seu contrato, depois de uma alteração feita recentemente. É como diretora-geral que Paula Brito e Costa é remunerada, naquela instituição, adianta o mesmo canal.
“Paula Brito e Costa terá recentemente feito uma alteração ao contrato, acrescentando às funções de presidente da associação o cargo de diretora-geral, para se manter ligada à Raríssimas, depois de a poeira assentar”, revela aquela estação televisiva.
Assim, a fundadora da Raríssimas “mantém-se a exercer funções na associação”, avança ainda a SIC Notícias, nesta quinta-feira.
Aliás, numa entrevista concedida ao Expresso, Paula Brito e Costa revelou que não recebia salário como presidente, mas como diretora-geral.
É certo que deixará a liderança da Raríssimas, mas fica por esclarecer como cessará funções neste cargo, em que circunstâncias foi feita a alteração contratual e de que forma a lei permite uma situação deste género.
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