Passos Coelho não discorda de André Ventura, famoso desde que afirmou que “os ciganos vivem quase exclusivamente de subsídios”. “Não podemos ter medo dos demagogos e dos populistas que permitem que situações injustas perdurem”, argumentou o presidente do PSD.
Na entrevista que ontem à noite deu à CMTV, o líder social-democrata colocou-se ao lado do polémico candidato autárquico, em foco pelo discurso que muitos qualificam como xenófobo e racista.
“Não podemos ter medo dos demagogos e dos populistas que permitem e, no fundo, com a sua atitude, permitem que situações que acabam por ser profundamente injustas perdurem”, sustentou Passos Coelho, acrescentando que esse receio que “cria uma reação muito negativa”.
Embora concorde com o discurso de André Ventura, o presidente do PSD admite algumas dúvidas quanto à forma. “Na altura” das polémicas declarações sobre os ciganos “procurei que ele se clarificasse perante as pessoas”, frisou.
“Não tinha dúvidas sobre isso, porque já tinha falado com ele sobre o que se passa em Loures e noutros pontos do País”, acrescentou Passos Coelho, que criticou – sem se referir aos ciganos – quem vive às custas dos apoios sociais do Estado: “Existem respostas que são discriminações positivas, mas as pessoas acabam por criar uma espécie de oferta garantida pública que não tem nenhuma contrapartida”.
“Não podemos fechar os olhos, na política, a estas situações”, alertou o presidente do PSD.
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