“Temos de mostrar que estamos mentalizados do seguinte: uma dívida como aquela que foi gerada e um desequilíbrio tão grande nas políticas públicas, bem como no endividamento privado, não demora um ano a ser corrigido, demora mais, e exige um esforço maior do que aquele que foi exigido até hoje”, disse o primeiro-ministro.
O sucesso da recuperação económica, segundo Passos Coelho, não está apenas nas mãos do Governo. Nem é uma certeza. “Saber se daqui para a frente vai tudo correr bem ou correr mal depende muito da nossa vontade coletiva e da consciência que temos dos problemas”, avisou Passos Coelho, depositando nos portugueses a tarefa de aceitarem os esforços adicionais que vão ser pedidos.
“Está nas nossas mãos – nas mãos do Governo, dos principais responsáveis das instituições portuguesas e das instituições económicas e sociais – superar este momento”, avisa o primeiro-ministro, que considera que o momento é crítico.
O primeiro-ministro fala em tom de aviso, chamando essas instituições para que cumpram o seu papel. E começa a preparar terreno para novos cortes nos rendimentos dos portugueses. Passos Coelho está sob forte pressão, mas promete em 2013 – ano de eleições autárquicas – ser ainda mais exigente. O recuo na Taxa Social Única não significa uma mudança de políticas, mas a perceção, por parte do primeiro-ministro, de que a medida não foi compreendida.
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