O primeiro-ministro foi ainda mais preciso no tempo ao afirmar que todos devemos “estar preparados para nos próximos dois ou três anos viver com níveis de desemprego a que não estavamos habituados”, subinhando ainda que este valor não deverá baixar a curto prazo.
Apesar desta mensagem mais pessimista, Passos Coelho já tinha dito que até ao final do corrente ano haverá “um ponto de inflexão” da recessão, à semelhança do que aconteceu com os juros dos mercados secundários, em que a taxa a dez anos desceu.
O discurso continuou cauteloso, afirmando que essa viragem económica, de uma recessão na actualidade para a recuperação não será sentida no imediato, nomeadamente no mercado de trabalho.
À parte do discurso sobre o desemprego, o primeiro-ministro afirmou ainda que o Governo está firme no cumprimento do acordo de concertação social firmado com patrões e com a UGT, que já ameaçou deixar cair este mesmo acordo caso o Governo não cumpra o que acordou. Recorde-se que a CGTP não chegou a acordo, tendo-se retirado no decurso das conversações.
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