O padre Giselo Andrade, famoso desde que assumiu a paternidade de um bebé, pode continuar o sacerdócio se abdicar da “vida dupla”, ou seja, optar pela Igreja e não pela mulher, afirmou o cardeal-patriarca.
A igreja “não pode admitir uma vida dupla”, alertou D. Manuel Clemente, referindo-se ao pároco do Monte, na diocese do Funchal.
“Os casais católicos também se comprometem à fidelidade e por vezes nascem crianças fora do matrimónio”, lembrou o cardeal-patriarca: “Com certeza que têm de assumir a responsabilidade, mas isso só por si não quer dizer que termine o matrimónio”.
Com estas palavras, o responsável máximo da Igreja Católica portuguesa deixa que seja Giselo Andrade se quer continuar a ser padre, abdicando “da conjugalidade”, ou se prefere constituir família.
“A continuação da vida sacerdotal, tal como a conjugal, pode acontecer se houver vontade de arrepiar caminho”, reforçou D. Manuel Clemente, que abordou o caso do padre madeirense na conferência de imprensa de apresentação das conclusões da 193.ª Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa.
O cardeal-patriarca aproveitou ainda a oportunidade para defender que a igreja não deve abandonar o celibato nem abrandar a apologia, por serem fundamentais à doutrina, ao culto e à cultura: “Por mim, não abandonaria o celibato em relação ao sacerdócio, como não abrandaria a sua apologia”.
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