Por outro lado, acusa, o Governo entrou “numa guerra institucional dentro do Estado, em colaboração com a troika”, com a finalidade de “abrir caminho a políticas de duvidosa legalidade e legitimidade”, que têm como base “o relatório que fez em conjunto com o FMI”.
Nesse sentido, não resta alternativa à convocação de eleições anteciparas. “Não conheço nenhum motivo mais forte e justificado para a dissolução da Assembleia da República por parte do Presidente do que este acto revanchista contra os portugueses”, concluiu Pacheco Pereira.
O despacho que Vítor Gaspar assinou, em que ordena a suspensão dos ministérios até novas ordens, é considerado como uma forma de “pressão inaceitável” do ministro das Finanças.
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