A injeção de 850 milhões de euros do erário público no Novo Banco sem “uma auditoria específica para o efeito” foi repudiada pelo presidente, Rui Rio.
Numa nota enviada à Lusa, o dirigente social-democrata considerou que a “atitude” do Governo “tem de merecer a nossa clara reprovação”.
“Os portugueses não podem continuar a pagar a falência do BES indefinidamente sem que haja, pelo menos, um rigoroso escrutínio às razões que o determinam”, afirmou o líder laranja.
Lembrando que o negócio da venda do Novo Banco pressupunha “a cobertura de determinadas imparidades com dinheiro público” até um montante total de 3900 milhões de euros, tal não significa que essas injeções de capital sejam feitas sem qualquer controlo.
“O Novo Banco tem vindo a receber avultadas verbas do Estado sem que tenha havido, da parte deste, o cuidado de aferir com rigor se o dinheiro é ou não devido, em face das razões invocadas pelo banco para a ele ter direito”, insistiu Rui Rio.
Ontem, no debate quinzenal, António Costa tinha prometido que não haveria injeção de dinheiro público no banco até serem conhecidos os resultados da auditoria.
Hoje, o primeiro-ministro disse que não tinha “sido informado” do empréstimo público de 850 milhões de euros.
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