Sem especificar que tipo de ajuda pode o país necessitar, Olli Rehn sustentou que a UE “deve preparar-se para a necessidade de construir algum tipo de ponte”, que permita a Portugal responder às dificuldades nos mercados, a partir do ano de 2014.
Durante uma entrevista numa cadeia finlandesa, o comissário europeu para os Assuntos Monetários considerou que esta postura cautelosa da UE “será inteligente”, em virtude da situação financeira débil da economia portuguesa.
Rehn sustenta que, dentro de dois anos, os mecanismos financeiros europeus devem estar prontos para apoiar Portugal, porque a partir desse ano o país terá de recorrer regularmente aos mercados.
O porta-voz de Olli Rehn, Amadeu Altafaj Tardio, sustenta que “é especulativo” dizer que Portugal precisará de nova ajuda da troika. Tardio sublinha ainda que tudo o que vá para além das palavras do comissário carece de sustentação.
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