Um diretor explica que a ideia não foi bem acolhida no princípio, mas que logo o Vadio conquistou a afeição dos utentes: “no início não foi fácil aceitarem, mas quebrada a regra o Vadio faz parte desta casa. Sentimos que os idosos têm no Vadio uma forma de comunicarem, de estarem mais alegres. Permite também que pessoas de fora venham visitar o nosso Centro Comunitário com duas ideias: visitar os utentes e visitar o Vadio”.
Outra técnica realça que a presença de um animal num lar “aumenta a auto-estima dos idosos, o que acaba por aumentar a qualidade de vida e tem repercussões na saúde deles”. “Eu vi a presença do Vadio, desde o princípio, como algo de positivo para a sociabilização dos nossos idosos. Há utentes que quase que não reagem e com o Vadio já se soltam, fazem uma festinha, dão um sorriso”, complementa outra técnica.
Todos os que frequentam o Centro Comunitário da Gafanha do Carmo são unânimes em aconselhar outros lares a “terem a coragem” de adotar um animal: “se querem um amigo, adotem um vadio”.
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