O poder da escrita

Eu gosto imenso de ler e isso potencia a minha veia de escrever. Descobri este interesse pela escrita já tarde, mas como diz o sábio povo: “nunca é tarde para começar.”

O escrever não está reservado aos grandes literatos, seria tão estúpido como pensarmos que não podemos jogar futebol porque não somos iguais a Cristiano Ronaldo. Para escrever como dizia Oscar Wilde: “somente há duas regras: ter algo para dizer e dizê-lo.”

A minha formação em Ciências, pouco tem que ver com Letras, mas há uns anos a esta parte verifico que escrever tem um poder assinalável de intervir e alertar. Os temas que mais me preocupam, por exemplo, política em geral, alguns políticos e por que me sinto mal com determinadas situações que tomo conhecimento. Faço-o para que tenha relevância pelos outros e para o bem-comum.

O escrever, por outro lado, potencia a criatividade e na resolução de determinado problema. Escrevo sem medo e sem pensar nas consequências. As minhas ideias vão fluindo. Procuro converter o complexo em simples. Muitas vezes ouço críticas, outras vezes elogios. Charles Reade disse: “semeia um pensamento e colhe um acto. Semeia um acto e colhe um hábito. Semeia um hábito e colhe um carácter. Semeia um carácter e colhe um destino.”

Não tenho dúvidas que as minhas palavras, os meus pensamentos e as minhas ideias estão ligadas a uma finalidade: lutar pela cidadania, dar voz aos cidadãos, lutar pela sua participação activa dos cidadãos, lutar pelos direitos dos cidadãos, mais e melhor democracia, etc.

Passe a jactância, não sei se é um destino, mas não deixarei de continuar a fazê-lo pela uso da palavra escrevendo ou falando.

Tenho-me apercebido que a minha escrita chega cada vez a mais gente, logo tem mais poder e influência. Utilizo a Net no blogue e o Facebook, mas também em vários jornais de referência locais e nacionais.

Tenho grande feedback do que digo e escrevo, o que é preocupante para alguns mas um prazer para muitos.

A minha escrita tem por finalidade o melhorar. Quem é poder tudo que faz está na arena pública, para o bem e para o mal. Não podem querer só aplausos.