O Uruguai registou 218 homicídios nos primeiros seis meses deste ano, um aumento de 66,4 por cento em relação a igual período de 2017, o que representa um recorde histórico no país, indicaram dados oficiais.
Os dados apresentados na quinta-feira pelo Ministério do Interior uruguaio mostram uma clara deterioração da situação de segurança, com um aumento de 55,8 por cento dos roubos à mão armada e de 26,9 por cento dos roubos em geral.
“A evolução dos delitos no primeiro semestre deste ano subiu em relação ao mesmo período de 2017. Esta tendência, que começou em novembro de 2017, como ponto de rutura, consolidou-se durante a primeira metade do ano”, afirmou o Ministério.
O relatório precisou que 50,5 por cento dos homicídios foram resolvidos pelas autoridades. No total, 85 por cento das vítimas eram homens e 15 por cento mulheres.
Os dados oficiais confirmaram um estudo privado, realizado anteriormente pela Fundação Propuestas. De acordo com o estudo, a taxa de assassínios é, em média, de 36 por mês, ou um a cada 20 horas.
No contexto da América Latina, o Uruguai é considerado um país seguro.
No ano passado, 283 pessoas foram mortas no país de 3,5 milhões de habitantes, situado entre dois gigantes regionais, o Brasil e a Argentina.
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