Trata-se mais de uma atualização que vai para além do visual exterior, onde houve uma alteração da secção dianteira no que se refere ao desenho do pára-choques dianteiro, que possui agora uma grande grelha e a colocação dos espalhadores numa pequena saliência nos extremos.
Atrás as alterações são quase impercetíveis, ainda que o pára-choques possua vincos mais pronunciados, sendo de destacar também uma maior perfusão de cromados em todo o conjunto.
O habitáculo também ostenta algumas modificações, com a consola central a ser mais elevada do que no antecessor e possui mais espaço para arrumar pequenos objetos.
O melhor comportamento dinâmico permite usufruir melhor da mecânica, que se mantém idêntica à do anterior Yaris, pois embora os motores tenham sido revistos ao nível da eficiência – nomeadamente em termos de vibrações e ruído – são os mesmos 1.0 litros (69 cv de potência) e 1.4 D-4D (90cv).
Da mesma forma beneficiam as emissões de CO2 – 95 g/km na versão 1.0 e 75g/km na versão híbrida – e os consumos, que registam uma diminuição na ordem dos 0,5 litros a cada 100 km.
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