António Costa destacou o reforço feito na saúde para responder à pandemia de covid-19, mostrando-se convicto de que não haverá uma rotura de meios.
“Até agora não faltou nada aos hospitais e não é previsível que falte”, adiantou o primeiro-ministro, em entrevista à TVI.
O governante salientou “reforço de mil médicos e 1800 enfermeiros”, assim como o reforço “da capacidade de resposta da linha de Saúde 24”.
Com o pico da “primeira onda” da pandemia previsto para meados de abril, António Costa revelou ainda que os 500 ventiladores comprados à China, por 10 milhões de dólares, irão chegar “progressivamente” a Portugal até 14 de abril.
“No pior dos cenários, com a capacidade que temos, nunca perderemos o controlo da situação”, insistiu.
O primeiro-ministro frisou ainda a importância de se ter “consciência da emergência que estamos a enfrentar” e de se “evitar o pânico generalizado”.
Sobre o trabalho das autoridades de saúde, o governante garantiu que “estão a seguir as melhores práticas”.
A pandemia fez 23 mortes em Portugal, estando 2060 pessoas infetadas, de acordo com o boletim de hoje da Direção-Geral da Saúde.
O novo coronavírus já matou mais de 16 mil pessoas em todo o mundo desde dezembro de 2019, quando foi detetado, na China.
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