A Renault teve um desempenho em corrida melhor no Grande Prémio da Austrália do que em qualificação, mas Nico Hulkenberg não tem dúvidas de que a diferença para Mercedes, Ferrari e Red Bull é maior este ano do que foi em 2017.
O alemão, que terminou a prova a primeira prova do ano na sétima posição, considera que tanto a sua equipa como a McLaren têm muito trabalho pela frente se quiserem alcançar as três equipas de topo: “Os tipos que estão à nossa frente estão mesmo muito à frente. Queríamos reduzir a diferença durante o inverno, mas parece que a diferença cresceu ainda mais. Isso não é bom. Temos muito trabalho a fazer”.
Questionado sobre o que faz com que as formações do meio de pelotão se aproximem mais das da frente, Hulkenberg responte: “Na minha opinião é tudo. Há pequenos detalhes. Parte tem a ver com o motor, parte a ver com a aerodinâmica, também tem a ver com o chassis, a dinâmica, a mecânica e por aí fora. Nós temos uma boa base de trabalho. Antes de Grosjean e Magnussen desistirem estávamos a rodar no seu ritmo e também no dos McLaren. Este ano temos um bom carro no começo da época”.
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