Por mais prendas que recebam, dificilmente este Natal vai salvar o ano para o setor da distribuição. A queda nas vendas tem marcado 2012 e, segundo a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), apesar de terem abertas mais lojas do que as que fecharam (43 contra 24), perderam-se cerca de 6000 postos de trabalho.
“Apesar do Natal ser o pico de consumo, não será suficiente para segurar a quebras de vendas”, antecipou Ana Isabel Trigo de Morais, diretora-geral da APED, durante a apresentação do barómetro de vendas do terceiro trimestre. Entre julho e setembro, o volume de vendas foi de 6269 milhões de euros, menos 1,5 por cento face ao terceiro trimestre de 2011.
O ano deve fechar com as vendas a recuarem dois por cento, estando o problema sobretudo no ramo não alimentar, que deve cair seis por cento e anular a prevista subida de um por cento no ramo alimentar neste período natalício. O setor, insistiu Ana Morais, está “a ser fortemente afetado pela crise económica”.
O entretenimento deve registar uma queda de 16 por cento, enquanto os produtos de marca branca devem recuar 11 por cento e a venda de pequenos eletrodomésticos deve diminuir dez por cento, acrescentou a diretora-geral da APED.
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