Não é um gato. É uma mala e está à venda na Internet

Um site de leilões da Nova Zelândia colocou à venda uma carteira feita a partir de um gato morto, com uma base de licitação de 1400 dólares. E rapidamente provocou uma reação de associações de defesa dos animais.

O ‘Trade Me’, site de leilões neozelandês, colocou à venda uma carteira que gerou repulsa de associações de defesa animal.

Trata-se de uma carteira feita a partir de um gato morto, com uma base de licitação de 1400 dólares neozelandeses, pouco mais de 900 euros.

O produto é apresentado como “uma mala glamourosa, muito elegante”, que “vai chamar a atenção” do utilizador, onde quer que este se encontre.

“Não é para pessoas com coração sensível. E nenhum animal foi morto ou ferido para criar esta peça de arte “, realça o site.

Porém, nem estas palavras permitiram atenuar a onda de críticas ao produto e aos seus criadores. Perante a reação negativa, o site alega que a mala foi criada por um especialista da cidade de Christchurch.

Hans Kriek, diretor da organização ‘Save Animals From Exploitation’, alegou que este produto é ofensivo e “absolutamente inaceitável”.

Na Nova Zelândia é permitido embalsamar animais que tenham morrido por causas naturais ou por eutanásia.